Espartilho ecologicamente correto vira instrumento de tortura se usado em São Paulo.






























Você anda com dificuldades para respirar por morar em uma cidade muito poluída? Talvez este novo espartilho possa te ajudar.

A morrer.

A razão para isto é que esta peça de vestuário criada pela desenhista (ou 'Designer', como preferir) Kristin O'Friel fica cada vez mais apertada sobre o corpo da dama (vítima) que a vista, conforme os níveis de CO2 (dióxido de carbono) se intensifiquem no ambiente no qual ela está.

"Eu quis criar uma experiência que alterasse nossa percepção sobre dados ambientais através da criação de um dispositivo vestível que interagisse com esta informação de uma maneira direta e tangível", diz O'Friel.

O espartilho tem sensores para detectar o CO2 costurados no tecido. Ele responde às leituras destes dispositivos apertando ou afrouxando suas amarras automaticamente.

A Designer diz que escolheu o espartilho porque ele aperta a cintura e força aquela que o veste a respirar menos profundamente. "É contextualmente apropriado enquanto interface de vestimenta para a qualidade do ar".

A metáfora é realmente muito sólida, mas sinceramente não creio que existirão muitas mulheres topando sofrer ainda mais por viverem em ambientes poluídos. O negócio talvez seja adaptar um desse para colocar na cueca de cada mané que resolve pegar o carro em vez de andar dois quarteirões. E ligar o sensor direto no escapamento.

Ouch!

Fonte: Wired.com

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