Ellen Hazel Triffett, uma conhecida matriarca australiana de 53 anos, foi julgada como culpada por perseguir ela mesma e ameaçar a própria vida.
O caso bizarro se deu depois que o dono de uma loja de departamentos, Wayne Turale, começou a receber uma série de cartas perturbadoras que clamavam por atos de violência contra a Sra. Triffett. Turale afirma que o redator das cartas, que se identificava como "Mick", dizia que "algo tem que ser feito" para dar cabo da Sra. Triffett; "consiga alguém para atropelá-la ou para atirar nela", lembra o dono de loja, que também diz que balestras (também conhecidas como 'bestas' em português, uma espécie de arma que se parece com um conjunto de arco-e-flecha "automatizado") foram citadas mais de uma vez.
Por um período de 18 meses Sr. Turale recebeu estas cartas, entregando-as para a polícia conforme as recebia. O proprietário da loja acabou por vender seu estabelecimento, mas mesmo assim as cartas não cessaram, e ele passou a desconfiar da própria família Triffett, com a qual já tinha tido desavenças anteriores, embora não fizesse ideia de que a autora das cartas poderia ser a própria matriarca.
As cartas acabaram levando a uma investigação policial que confirmou Ellen Hazel como principal suspeita e, embora ela negasse a autoria, exames forenses de DNA foram realizados nas cartas e os resultados certificaram sua culpa.
Os motivos que levaram Ellen a realizar tal loucura são incertos, mas independentemente disto a australiana de cabelos brancos foi sentenciada como culpada pelo juiz Glenn Hay, que considerou os crimes da senhora como "bizarros".
Fonte: www.themercury.com.au
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